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Estado de Minas COVID-19

Tire suas d�vidas sobre a vacina��o em BH para quem tem comorbidades

PBH come�a a vacinar pessoas com menos de 60 anos do grupo de risco na sexta. Hora � de preparar documentos. Se preciso, cadastro ser� reaberto


04/05/2021 06:00 - atualizado 04/05/2021 07:38

Estimativa é que 290 mil moradores de BH que têm entre 18 e 59 anos de idade se enquadram na lista de risco para a COVID-19 (foto: Leandro Couri/EM/DA Press - 7/4/21)
Estimativa � que 290 mil moradores de BH que t�m entre 18 e 59 anos de idade se enquadram na lista de risco para a COVID-19 (foto: Leandro Couri/EM/DA Press - 7/4/21)

Passo dado para a vacina��o contra a COVID-19 de pessoas com idades entre 18 e 59 anos com comorbidades, gestantes e pu�rperas residentes em Belo Horizonte.  A Prefeitura de Belo Horizonte encerrou, �s 23h59 de ontem, o cadastro de moradores que ser�o priorizados em nova etapa da campanha, em grupo que inclui ainda pessoas com defici�ncia permanente benefici�rias do programa Benef�cio de Presta��o Continuada (BPC), que n�o precisam se cadastrar. O cadastro dar� acesso �s doses de imunizantes e permitir�, ainda, o controle dos dados declarados pelos inscritos por parte de �rg�os externos. O in�cio da vacina��o est� marcado para sexta-feira, o que foi poss�vel com a chegada de novas doses de imunizantes � cidade. Em Minas Gerais, a estimativa da Secretaria de Estado de Sa�de (SES-MG) � de que esse grupo seja composto por 1.784.058 pessoas.

De acordo com a Secretaria Municipal de Sa�de de Belo Horizonte, at� a manh� de ontem, 70 mil pessoas haviam garantido o registro no cadastro, aberto na sexta-feira passada e necess�rio para receber a vacina��o. O n�mero equivale a cerca de 25% dos 290 mil moradores que comp�em esse p�blico-alvo, “estimado pelo Minist�rio da Sa�de, tendo como refer�ncia o IBGE e tamb�m a Pesquisa Nacional em Sa�de" e j� excluindo os que t�m mais de 60 anos – contemplados com a vacina antes–, informou a pasta. No caso das gestantes e pu�rperas, cujo cadastro � realizado por meio de um formul�rio espec�fico, foram recebidas mais de 10 mil inscri��es at� a manh�. Balan�o final deve ser divulgado hoje. Caso necess�rio, um novo cadastro ser� reaberto, informou a pasta municipal.  A PBH aconselha que os inscritos guardem a confirma��o enviada por meio eletr�nico para maior agilidade no dia da vacina��o.

O inscrito ter� que comprovar a condi��o cl�nica para receber as doses. A PBH exigir�, no momento da vacina��o, exames, receitas, relat�rio m�dico e/ou prescri��o m�dica.  Questionada sobre a possibilidade de fraudes, a prefeitura informou que  "todas as declara��es apresentadas s�o de total responsabilidade da pessoa e de quem os emitiu. Informa-se que o cadastro ser� enviado aos �rg�os de controle externo e, em caso de informa��es falsas, ficar�o sujeitos �s responsabiliza��es administrativas, civis e penais aplic�veis" (leia o que diz a lei). Segundo o Executivo municipal, a equipe e os insumos necess�rios para a imediata continuidade do processo est�o prontos. A vacina��o ser� feita em duas fases. Ainda n�o foi divulgada quando come�ar� a segunda delas.

Especialistas defendem que os estados e munic�pios respeitem o Programa Nacional de Imuniza��o (PNI), que estabelece como pr�-exist�ncia de comorbidades, al�m da idade superior a 60 anos, adultos com enfermidades a exemplo de doen�as renais cr�nicas, cardiovasculares e cerebrovasculares; diabetes, hipertens�o arterial grave, pneumopatias cr�nicas graves, anemia falciforme, c�ncer, obesidade m�rbida e s�ndrome de down. Est�o tamb�m nesse grupo os imunossuprimidos, que t�m reduzida a resposta de seu sistema imunol�gico, por a��o de algum rem�dio. A orienta��o para vacina��o no caso das comorbidades � que o p�blico-alvo seja convocado dos mais velhos para os mais jovens.

O Estado de Minas conversou com o professor e epidemiologista Jos� Geraldo Leite Ribeiro, refer�ncia nacional em epidemiologia e vacina��o, assessor de vacinas do Hermes Pardini, membro do Conselho de �tica e da Comiss�o de Calend�rios da Sociedade Brasileira de Imuniza��es (SBIm) e professor em�rito da Faculdade de Ci�ncias M�dicas de Minas Gerais para montar um guia de perguntas e respostas  para sanar as principais d�vidas de quem faz parte deste grupo. O oncologista Bruno Ferrari, fundador e presidente do Conselho de Administra��o do Grupo Oncocl�nicas, idealizador e uma das lideran�as do movimento "O C�ncer N�o Espera", tamb�m esclareceu as d�vidas quanto � vacina��o para os pacientes oncol�gicos.



Vacina��o em duas fases

Confira a ordem da imuniza��o

PRIMEIRA FASE

Na fase I, conforme a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), ser�o vacinados proporcionalmente, de acordo com o quantitativo de doses disponibilizado:

Pessoas com S�ndrome de Down, independentemente da idade;

Pessoas com doen�a renal cr�nica em terapia de substitui��o renal (di�lise) independentemente da idade;

Gestantes e pu�rperas com comorbidades, independentemente da idade;

Pessoas com comorbidades de 55 a 59 anos;

Pessoas com defici�ncia permanente benefici�rias do programa Benef�cio de Presta��o Continuada (BPC) de 55 a 59 anos.

SEGUNDA FASE

Na fase II, conforme a PBH, ser�o vacinados proporcionalmente, de acordo com o quantitativo de doses disponibilizado, segundo as faixas de idade de 50 a 54 anos, 45 a 49 anos, 40 a 44 anos, 30 a 39 anos e 18 a 29 anos:

Pessoas com comorbidades;

Pessoas com defici�ncia permanente benefici�rias do programa Benef�cio de Presta��o Continuada (BPC);

Gestantes e pu�rperas independentemente de condi��es pr�-existentes.

O que diz a lei/Um ato dois crimes


De acordo com o Ac�cio Miranda, mestre em direito penal, o paciente e o m�dico podem ser punidos em caso de falsifica��o de documentos para a vacina��o. "A emiss�o de apresenta��o de falso atestado configura crimes de falsidade ideol�gica e falsifica��o de documento, podendo resultar em pena de dois a cinco anos de pris�o", explicou. O crime de falsidade ideol�gica est� descrito no artigo 299 do C�digo Penal como “omitir, em documento p�blico ou particular, declara��o que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declara��o falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obriga��o ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante”. J� a falsifica��o de documentos est� prevista no artigo 291 como "falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro. "Segundo o especialista, o m�dico pode responder de forma penal mas, tamb�m, de forma administrativa perdendo at� registro”.


Tire suas d�vidas



H� diferen�a entre pessoas com comorbidade e com doen�a cr�nica?
As palavras comumente, na pr�tica, s�o usadas como sin�nimo. Ao falarmos de comorbidades, inclu�mos as doen�as cr�nicas, mas tamb�m podemos incluir quem tem problemas transit�rios como uso de imunossupressores, que um dia cessar�, ou tratamento de neoplasia, que pode ter cura. A doen�a cr�nica, embora n�o tenha cura, voc� controla.

Como provar que tem a doen�a? S� com atestado m�dico?
H� cadastros nos SUS que provam a comorbidade das pessoas, como lista de defici�ncia definitiva, lista de transplantes e grupos de discuss�o, como do diabetes. N�o estando na lista, � exigido uma declara��o m�dica da condi��o do paciente. (De acordo com o Minist�rio da Sa�de, n�o � necess�rio ter um atestado m�dico, mas a pessoa ter� de apresentar um documento que comprove sua inclus�o no grupo priorit�rio. Exames, prescri��es, receitas m�dicas e relat�rios s�o aceitos).

Quais os crit�rios?
Os crit�rios s�o baseados na epidemiologia. Levantamento de pessoas internadas, �bitos e prefer�ncia por uma doen�a ou situa��o. Independentemente de ter uma explica��o fisiopatal�gica para a quest�o. Al�m de fazer o cadastro, reunir documentos para comprovar a condi��o (exames, receitas, relat�rio m�dico e/ou prescri��o m�dica) ´ï¿½ preciso ficar atento ao calend�rio de vacina��o, que acontecer� em duas fases, seguindo orienta��o do Minist�rio da Sa�de, e conforme a disponibiliza��o de vacinas pelo Programa Nacional de Imuniza��es (PNI).

Quem tem direito de ser vacinado nesse grupo?
A lista � grande e pode ser obtida tanto no site do Minist�rio da Sa�de quanto no da Prefeitura de Belo Horizonte. As vacinas ser�o aplicadas em duas fases.

Com esse p�blico-alvo, a regra da fila de vacina��o tamb�m � dos mais velhos para os mais jovens?
Para pessoas com algumas comorbidades, como a s�ndrome de Down, foi liberada a vacina��o para quem tem 18 anos. N�o h� uma escala por idade. O corte � de 18 anos, n�o h� libera��o da vacina da COVID-19 para idade inferior. Para as outras comorbidades, a estrat�gia � ir decrescendo.

Quem est� acamado, sem poder se locomover, o que faz?
Nos munic�pios, h� cadastramento dirigido a acamados que s�o vacinados em suas resid�ncias. � necess�rio se comunicar com a coordena��o municipal de imuniza��o da sua cidade para se orientar.

Para cada comorbidade h� uma contraindica��o em rela��o �s vacinas dispon�veis para COVID-19?
A �nica contraindica��o �s vacinas atualmente dispon�veis para a COVID-19, que s�o vacinas inativadas e n�o replicantes, diz respeito � alergia. Algu�m que j� tenha apresentado alegria grave para algum componente da vacina ou que tenha apresentado alguma rea��o com a primeira dose. Embora n�o tenha sido testada em todos os grupos de comorbidades, como s�o vacinas n�o replicantes, portanto, n�o infectam o paciente, a maioria dos minist�rios da Sa�de mundo afora, analisando custo/benef�cio, prefere vacinar esses grupos j� que foram inclu�dos pelo risco de doen�a grave.

Esse grupo pode tomar qualquer uma das vacinas dispon�veis no Brasil para COVID-19?
N�o h� prefer�ncia entre as vacinas dispon�veis de COVID-19 para os grupos listados como comorbidades. Tanto a Oxford, quanto a Pfizer e Coronovac podem e devem ser tomadas.

Esse grupo segue a mesma regra para tomar tamb�m a vacina da gripe?
A maioria das comorbidades s�o semelhantes entre os grupos de prioridade para COVID-19 e para a influenza. H� pequenas diferen�as, tipo de classifica��o e gravidade, mas no geral s�o semelhantes.

Como fica o intervalo entre outras vacinas e as vacinas da COVID-19
A orienta��o correta � que entre dose de vacina contra a COVID-19 e  qualquer outro imunizante de rotina, seja da gripe ou outras do calend�rio, deve haver um intervalo de pelo menos 14 dias. E tamb�m o contr�rio. Se tomar alguma outra vacina, tem de esperar 14 dias para receber a da COVID-19. A exce��o a essa regra � para vacina��es urgentes, casos da raiva humana e na profilaxia do t�tano.

Quem est� no grupo de comorbidades e j� teve COVID-19, tem de se vacinar?
Sem d�vida. Quem j� teve deve se vacinar. N�o sabemos o tempo que dura a prote��o da pr�pria doen�a, principalmente com as variantes em circula��o. Sabemos de casos de reinfec��o e, mesmo que tenha sido um caso na forma leve, tem de imunizar porque o infectado poder� contaminar as pessoas com quem convive e as demais com quem tiver contato. � importante lembrar que quem teve a COVID-19 deve ser vacinado 30 dias ap�s o in�cio dos sintomas, claro, se tiver assintom�tico. Se n�o teve sintoma, apenas o PCR-RT positivo, a orienta��o � tamb�m se vacinar 30 dias depois desse exame. Neste momento, os dois cuidados valem tanto para a COVID-19 quanto para qualquer outra vacina.

Alguma aten��o especial contra a rea��o � vacina, algum sintoma? Quando alertar o m�dico?
Qualquer sintoma importante que ocorra ap�s a aplica��o da vacina deve ser comunicado ao profissional da sa�de. Num primeiro momento, nem precisa ser o m�dico, mas na pr�pria unidade de sa�de. Qualquer evento mais importante, e entenda como comprometimento sist�mico, deve ser relatado � equipe de sa�de, e n�o rea��es como no local da aplica��o, febre baixa ou certa sensa��o de des�nimo, sintomas comuns a todas as vacinas.

H� contraindica��o para receber a vacina contra COVID-19 em rela��o a algum medicamento que tome habitualmente?
N�o h� contraindica��o das vacinas COVID-19 no caso de uso de medicamentos. Aquelas pessoas que usam imunossupressor, se o profissional respons�vel pelo tratamento achar razo�vel suspend�-lo por um tempo para a pessoa ser imunizada, isso pode ser feito para se evitar que o imunossupressor prejudique a resposta imunol�gica da vacina. E n�o por quest�o de seguran�a. Mas na pr�tica, isso n�o costuma ser comum porque, depois da suspens�o do imunossupressor, ainda h� um per�odo de meses que ele continua agindo. Portanto, seria muito tempo. Na pr�tica, neste momento, nenhum medicamento impede o uso das vacinas.

Pessoas com c�ncer t�m taxa maior de mortalidade por COVID-19?
Estudos mostram que pacientes oncol�gicos t�m taxa de mortalidade por COVID-19 alta em compara��o � popula��o em geral e at� outros perfis de comorbidades. Nossa pesquisa, publicada no in�cio de 2021 pelo “Journal of Clinical Oncology (JCO)”, comprova que a letalidade entre brasileiros com c�ncer contaminados pelo novo coronav�rus atingiu um �ndice seis vezes superior ao de outros grupos. Ao todo, foram 198 participantes pesquisados, sendo que a maioria deles estava em terapia sist�mica ativa ou radioterapia (77%). A mortalidade geral por complica��es de COVID-19 foi de 16,7%, sendo que, em modelos univariados, os fatores associados � morte ap�s o diagn�stico de contamina��o pelo coronav�rus foram tratamento em um ambiente n�o curativo, tabagismo atual ou anterior, comorbidades coexistentes e c�ncer do trato respirat�rio.

As vacinas s�o seguras para pacientes oncol�gicos?
 Um ponto essencial a ser frisado � que a tecnologia usada nas diferentes vacinas dispon�veis � segura para os pacientes com c�ncer em geral, inclusive os que s�o considerados imunossuprimidos, seja devido ao tratamento quimioter�pico seja pelo tipo de neoplasia que apresentam, como � o caso de tumores hematol�gicos como leucemia e linfoma.

As regras est�o claras para os pacientes oncol�gicos quanto � vacina��o?
Mesmo aqueles pacientes oncol�gicos que s�o eleg�veis � vacina por outros crit�rios, especialmente os que comp�em a lista de prioridades pela faixa et�ria, est�o enfrentando dificuldade em muitas regi�es do pa�s por conta da exig�ncia de um documento espec�fico, assinado por um oncologista, permitindo a imuniza��o de pacientes que t�m ou tiveram c�ncer. Os relatos, provenientes de diferentes munic�pios, foram endere�ados a entidades ligadas ao movimento "O C�ncer n�o Espera" por pessoas que alegam ter sido impedidas de receber a vacina no momento em que chegaram aos postos de sa�de diante da suposta obrigatoriedade de apresenta��o dessa autoriza��o adicional por escrito. Outros contam ainda que conseguiram receber a dose do imunizante, mas foram questionados de forma incisiva sobre a ci�ncia de seus m�dicos. � um absurdo que isso esteja acontecendo. A pandemia afeta toda a popula��o, claro, mas para pessoas que re�nem duas comorbidades – o c�ncer e a idade – o problema � ainda mais severo. A falta de aviso pr�vio causa decep��o e gera d�vidas descabidas sobre a seguran�a do imunizante para essa parcela da popula��o que apresenta tumores malignos. Al�m disso, olhando para o paciente da rede p�blica, esse � um complicador que levar� minimamente a um processo extra de idas e vindas para obten��o desse atestado m�dico, o que obviamente foge do aceit�vel.

Antes de receber a vacina para a COVID-19 qual a recomenda��o para o paciente oncol�gico?
Em geral, n�o h� riscos, mas cada caso merece aten��o. Se houver qualquer fator que seja entendido como restritivo no tocante � decis�o sobre a vacina��o daquela pessoa, o especialista respons�vel pela linha de cuidado passar� as devidas orienta��es. O que n�o pode jamais acontecer � um idoso com diagn�stico de c�ncer deixar de receber a vacina��o, apesar de estar em conformidade com as exig�ncias por faixa et�ria, por conta de uma regra que vem sendo adotada deliberadamente por alguns governos municipais sem maiores explica��es ou envio de informes espec�ficos. O PNI prev� vacinar de imediato aqueles que j� fazem parte dos grupos atualmente eleg�veis e, no caso de comorbidades associadas, n�o h� nenhuma ressalva que leve a motivos para criar barreiras.
 

O que � um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferen�as entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restri��o de circula��o de pessoas adotadas no Brasil n�o podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo brit�nico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa). No pa�s ela � produzida pela Funda��o Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmac�utica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a libera��o de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidi�ria da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do �nico no mercado que garante a prote��o em uma s� dose, o que pode acelerar a imuniza��o. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Minist�rio da Sa�de em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autoriza��o para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacina��o'?

Os chamados passaportes de vacina��o contra COVID-19 j� est�o em funcionamento em algumas regi�es do mundo e em estudo em v�rios pa�ses. Sistema de controel tem como objetivo garantir tr�nsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacina��o imp�em desafios �ticos e cient�ficos.


Quais os sintomas do coronav�rus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas g�stricos
  • Diarreia

Em casos graves, as v�timas apresentam

  • Pneumonia
  • S�ndrome respirat�ria aguda severa
  • Insufici�ncia renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avan�am na identifica��o do comportamento do v�rus.

 

 

Entenda as regras de prote��o contra as novas cepas



 

Mitos e verdades sobre o v�rus

Nas redes sociais, a propaga��o da COVID-19 espalhou tamb�m boatos sobre como o v�rus Sars-CoV-2 ï¿½ transmitido. E outras d�vidas foram surgindo: O �lcool em gel � capaz de matar o v�rus? O coronav�rus � letal em um n�vel preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar v�rias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS n�o teria condi��es de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um m�dico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronav�rus.


Para saber mais sobre o coronav�rus, leia tamb�m:



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