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Estado de Minas ALERTA

N�o vacinados t�m chance cinco vezes maior de morrer pela COVID-19

Secretaria de Estado de Sa�de de Minas volta a destacar rela��o entre a vacina��o e a probabilidade de interna��es e mortes


24/06/2022 15:07 - atualizado 24/06/2022 16:42

Doutor com luvas vacinando um paciente
Foram apresentados dados sobre a situa��o da pandemia no estado (foto: Freepik/Divulga��o )

Pessoas que n�o tomaram a vacina contra a COVID-19 t�m uma chance cinco vezes maior de morrer pela doen�a do que aquelas que j� tomaram ao menos tr�s doses do imunizante. O alerta � da Secret�ria de Estado de Sa�de (SES/MG) feito em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (24/6).

 

Desde o in�cio da pandemia, em mar�o de 2020, at� hoje, Minas Gerais confirmou 3.572.319 casos da doen�a, dos quais 62.015 morreram por causa do coronav�rus. Segundo o boletim apresentado nesta sexta-feira, nas �ltimas 24 horas foram 14.029 casos confirmados e 99 mortes.

 

"Temos um aumento de casos de COVID-19, mas muito longe do que vivenciamos em janeiro e fevereiro com a ï¿½micron. Vamos lembrar que estamos vivendo, de novo, um aumento de casos da sazonalidade, mas vinculados � �micron ou alguma subvariante dela, mas nossa curva de �bitos ainda � muito baixa. Estamos cada vez com uma menor rela��o entre casos, interna��es e �bitos, fruto do sucesso da vacina��o" destacou o secret�rio de Estado de Sa�de, o m�dico F�bio Baccheretti.

 

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"N�s esper�vamos esse aumento sazonal, n�o estamos vivendo uma quarta onda por uma cepa nova. o que estamos vivendo agora � um aumento de casos respirat�rios comum desta �poca. H� uma expectativa de que o pico dessas doen�as respirat�rias, especialmente das crian�as, j� tenha passado. A gente percebe que, mesmo com essa queda, a gente tem alguns casos mais graves de crian�as vinculados a outras doen�as", ressaltou Baccheretti.

 

Apelo

 

De acordo com o m�dico, apesar de a letalidade da COVID-19 te diminu�do com a variante �micorn, a rela��o da vacina com a probabilidade de mortes � indubit�vel. "n�s estamos falando em cinco vezes mais chances de essa pessoa ir a �bito. Ent�o, quem n�o tomou a vacina, a chance de morrer � muito maior do que quem tomou pelo menos a primeira dose de refor�o", afirma.

 

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F�bio esclarece que quem n�o tomou a dose de refor�o a propor��o � quase tr�s vezes maior. "Vale sempre falar isso. Temos que tomar o primeiro refor�o e o segundo refor�o (quarta dose) que est� garantido a partir de 40 anos. A pessoa que n�o tomou a vacina est� correndo um risco de pelo menos cinco vezes a mais de morrer da COVID-19. N�o tem motivo para n�o tomar a vacina", enfatizou.

 

A propor��o � ainda � maior quando se fala nas chances de ser hospitalizado por causa da doen�a. Quem n�o tomou nenhuma vacina, explica Baccheretti, tem uma chance muito maior, cerca de oito vezes maior de se internar por s�ndrome respirat�ria aguda grave (SRAG). "N�s temos a principal arma, que � a vacina, e pessoas que insistem em n�o se vacinar. Quem n�o tomou pelo menos a primeira dose de refor�o, tem uma chance tr�s vezes maior de ser internado. N�o achem que tomar apenas duas doses � o suficiente. Temos que buscar o refor�o", aconselha.

 

Desafio

 

De acordo com o secret�rio de Estado de Sa�de, n�s temos um grande desafio: contradizer as fake News e espalhar a informa��o de que a vacina � segura. "Esse � um ponto muito importante. Voc� pode levar a vacina at� a crian�a, mas o pai n�o quer vacinar com medo de fake news. Nosso papel � desfazer essas not�cias, e levar a vacina para o dia a dia", declara.

 

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As pessoas n�o est�o parando o que est�o fazendo para ir tomar a vacina. Estamos buscando a vacina��o em pra�as, rodovi�rias, shoppings e escolas, para que as pessoas fa�am o m�nimo esfor�o para tomar sua vacina. Ajudou no sarampo, ajudou na gripe e est� ajudando na COVID-19. Estamos fazendo isso de forma insistente, at� chegar na nossa meta", enfatiza.

 

Baccheretti diz que "nunca atingimos metas de vacina��o de forma f�cil, mesmo antes da COVID, mas as fake news cresceram com ela". Segundo ele, existem grupos anti-vacina e, hoje, com as redes sociais, isso se dissemina muito r�pido. "� muito dif�cil combater isso no dia a dia, � a estrat�gia que a gente vem usando", conclui F�bio.

 

* Estagi�ria sob supervis�o da editora Ellen Cristie.

 

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