
Em campanha, Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, prometeu acabar com a corrup��o. Bem, vai ver, para ele, um superfaturamento de 1.000% � igual �s rachadinhas que seu filho praticava quando deputado estadual.
Em campanha, Jair Bolsonaro, o amig�o do Queiroz, prometeu acabar com a EBC e outras estatais parasitas. Mas n�o s� n�o privatizou nada, como transformou a TV Lula em Bolso TV, e continua torrando R$ 500 milh�es por ano.
Em campanha, Jair Bolsonaro, o devoto da cloroquina, prometeu enterrar o ‘toma l�, d� c�’. Foi al�m. Disse que ‘se for para continuar assim, eu nem disputo’. Pois � em seu governo que est� em opera��o o bilion�rio ‘or�amento paralelo’.
Em campanha, Jair Bolsonaro, o man�aco do tratamento precoce, prometeu n�o governar atrav�s de alian�as pol�ticas com partidos e congressistas corruptos. Na pr�tica, contudo, simplesmente entregou a chave do cofre para o centr�o.
Em campanha, Jair Bolsonaro, o pai do senador da mans�o de 6 milh�es de reais, prometeu tirar Bras�lia do Brasil e o governo das costas dos empres�rios, e jamais aumentar impostos. Simplesmente est� propondo um aumento acachapante.
Jair Bolsonaro, o marido da receptora de ‘micheques’ de milicianos, nomeou Paulo Guedes seu Posto Ipiranga. De liberal, o ex-capit�o nunca teve nada. Mas PG se dizia um. Que liberal atenta contra o mercado e rasga a responsabilidade fiscal?
Se a Reforma Tribut�ria - que n�o reforma nada e avan�a sobre a nossa grana - passar como ser� proposta, ser� uma tungada jamais tentada at� pelos petistas. � de fazer corar de vergonha o governo socialista da Argentina.
Bolsonaro � um engodo jamais visto no Pa�s. Mentiu absolutamente sobre tudo o que prometeu durante a campanha. N�o h� uma �nica bandeira eleitoral em a��o. Al�m de incapaz, homicida e corrupto, este governo tamb�m � anticapitalista.
A Faria Lima quebrou a cara. A Fiesp quebrou a cara. Os lava-jatistas quebraram a cara. Eu quebrei a cara! S� o meliante de S�o Bernardo que n�o a quebrou. Ao contr�rio, foi espetacularmente ressuscitado pelo ‘mito’.
Se eleito em 2022, o ex-tudo (ex-presidi�rio, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro) ir� encontrar, como encontrou na sucess�o de FHC, aprovadas reformas que nunca teve coragem de propor. Ir� surfar, outra vez, na onda dos outros.